Adeus ao Tinder? Como funciona o acampamento para solteiros que reúne gente do mundo inteiro

Na era das redes sociais e aplicativos de namoro, uma psicóloga resolveu quebrar os padrões e criar um acampamento para solteiros que estão em busca de novas conexões.

Acampamento para solteiros rendeu “matches” reais – Foto: Juan Pablo Chávez/TN/ND
O jornal TN acompanhou um fim de semana dos solteiros em Chapadmalal, uma cidade charmosa da região costeira argentina. O local é conhecido por suas praias tranquilas, paisagens naturais e atmosfera relaxante, ideal para quem busca descanso, contato com a natureza e o descobrimento do amor.
Foram mais de 20 participantes, com idades entre 30 e 50 anos, que saíram de diversos locais da Argentina apenas para o acampamento dos solteiros.
Com poucas horas de jogos e atividades para o grupo se conhecer melhor, a energia era de que todos já tinham anos de amizade. O principal objetivo era descobrir gostos e interesses pessoais, independente do trabalho, classe social ou local de origem.
Acampamento para solteiros reuniu 20 pessoas na Argentina – Foto: Juan Pablo Chávez/TN/ND
No entanto, nem todo mundo estava em busca do amor, alguns queriam simplesmente formar novos amigos ou se autoconhecer ao permitir-se ter novas experiências com pessoas desconhecidas.
As atividades do acampamento para solteiros
No primeiro dia, os participantes fizeram uma trilha guiada de três horas para conhecer Chapadmalal. Durante a longa caminhada, os solteiros conseguiram conversar bastante entre si, além de se conectar com o exterior.
No meio da natureza, rodeado de árvores e junto a um pequeno riacho, o guia realizou uma meditação em grupo e propôs aos campistas ficarem atentos ao presente.
O acampamento para solteiros proporcionou atividades de autoconhecimento – Foto: Juan Pablo Chávez/TN/ND
A trilha rendeu vários “matches”, proporcionando momentos românticos na praia aos casais que se conectaram.
Na segunda noite, a proposta foi um “encontro às cegas” para que os participantes aflorassem os próprios sentidos e se unissem em grupo. Vendados e com fones de ouvido, os campistas tocavam nas mãos uns dos outros enquanto saboreavam um chocolate.
O grupo acabou rindo, gritando, batendo palmas e traduzindo suas vulnerabilidades em apenas uma palavra. O resultado foi um grupo unido, com relações cheias de promessas para serem mantidas para fora do acampamento.

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