Pela tabela da funerária, que fica no Estácio, um despachante documentarista, que oficialmente custaria R$ 36, era oferecido por R$ 1,580 mil. Estabelecimento foi lacrado. Funerária ilegal que funcionava perto da prefeitura do Rio é fechada
Uma funerária irregular que funcionava perto da prefeitura do rio foi fechada nesta quinta-feira (30). O estabelecimento cobrava preços abusivos, e os registros e autorizações eram falsos.
A funerária, que fica no Estácio, foi fechada pela Secretaria Municipal de Conservação. Os agentes descobriram que o estabelecimento dizia que vendia planos funerários. No entanto, o local fazia sepultamentos e enterros.
Os preços cobrados pela funerária também chamavam a atenção: um despachante documentarista, que pela tabela da prefeitura custaria R$ 36, era oferecido por R$ 1,580 mil.
A remoção de corpos era cobrada por R$ 429, enquanto o valor da tabela municipal era de R$ 200.
O secretário municipal de Conservação, Diego Vaz, falou sobre as punições que o estabelecimento pode sofrer:
“Ela (a funerária) usava esta casa aqui para vender planos para fazer serviços funerários. Ela usava a autorização dela de Campo Grande para atuar no Centro do Rio de Janeiro”, explicou Vaz.
“Se ficar comprovado que eles faziam a remoção daqui para o sistema licenciado, eles serão multados”, pontuou.
Uma funerária irregular que funcionava perto da prefeitura do rio foi fechada nesta quinta-feira (30). O estabelecimento cobrava preços abusivos, e os registros e autorizações eram falsos.
A funerária, que fica no Estácio, foi fechada pela Secretaria Municipal de Conservação. Os agentes descobriram que o estabelecimento dizia que vendia planos funerários. No entanto, o local fazia sepultamentos e enterros.
Os preços cobrados pela funerária também chamavam a atenção: um despachante documentarista, que pela tabela da prefeitura custaria R$ 36, era oferecido por R$ 1,580 mil.
A remoção de corpos era cobrada por R$ 429, enquanto o valor da tabela municipal era de R$ 200.
O secretário municipal de Conservação, Diego Vaz, falou sobre as punições que o estabelecimento pode sofrer:
“Ela (a funerária) usava esta casa aqui para vender planos para fazer serviços funerários. Ela usava a autorização dela de Campo Grande para atuar no Centro do Rio de Janeiro”, explicou Vaz.
“Se ficar comprovado que eles faziam a remoção daqui para o sistema licenciado, eles serão multados”, pontuou.
