Na Estrada do Quiriri, em Pirabeiraba, em Joinville (SC), uma pequena banca de produtos rurais funciona de um jeito inusitado: sem atendentes, sem câmeras de segurança e sem fiscalização constante. O cliente escolhe o que deseja, paga via PIX ou deixa o dinheiro em uma caixa e segue viagem.
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O local funciona de um jeito inusitado: sem atendentes, sem câmeras de segurança e sem fiscalização constante – Luciano Senderski/NDTV
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Banca tem até geladeira com produtos à disposição – Luciano Senderski/NDTV
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A banca rural aposta na confiança e faz sucesso em Joinville – Luciano Senderski/NDTV
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O agricultor Valmir Quandt na “Banca da Confiança”, onde os clientes escolhem e pagam sem fiscalização – Luciano Senderski/NDTV
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Banca da Confiança fica em Pirabeiraba – Luciano Senderski/NDTV
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Clientes escolhem se pagam no Pix ou dinheiro em espécie – Luciano Senderski/NDTV
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Negócio começou de maneira inusitada – Luciano Senderski/NDTV
A chamada “Banca da Confiança” é mantida pelo agricultor Valmir Quandt e oferece produtos frescos direto da roça, como caldo de cana, geladinhos, ovos caipiras, frutas e hortaliças. A ideia nasceu quase por acaso.
“Colocamos umas bananas na beira da estrada para doar, mas ninguém pegou. Então, decidimos colocar um cartaz com o preço e, surpreendentemente, as pessoas começaram a levar e pagar”, contou Quandt em entrevista à NDTV Record.
Aos poucos, a iniciativa cresceu e hoje conta até com uma geladeira abastecida com produtos. A experiência parece agradar a quem passa por lá. O prefeito de Joinville, Adriano Silva (Novo), é um dos clientes assíduos. Recentemente, ele voltou ao local para tomar um caldo de cana e compartilhou a visita em suas redes sociais. Em março, um vídeo dele no espaço viralizou, ajudando a divulgar ainda mais a banca.
Prefeito é cliente assíduo do estabelecimento
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Uma publicação compartilhada por Adriano Silva (@souadrianosilva)
Apesar da proposta inovadora, a questão da segurança surge naturalmente. Quandt diz que não tem preocupações com furtos. “Se aconteceu, a gente não viu. E se vimos, fechamos os olhos. Acho que não é tão necessário roubar pouca coisa. Estou tentando fazer algo que poderia servir para o Brasil todo”, refletiu.
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