![](https://s2-g1.glbimg.com/rrgHN4QjUv_NRUsQryF_poqGhwI=/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/O/f/eoc5EkT0CCmuLh6OROsA/whatsapp-image-2021-11-17-at-09.15.25.jpeg)
Vaneska Mira Borges foi brutalmente agredida no motel em 2021 e morreu após um mês internada em Bauru (SP). O réu, que está preso, foi condenado a 10 anos de prisão incialmente em regime fechado. Vaneska Mira Borges morre nesta quarta-feira (17) após sofrer agressões em quarto de motel
Facebook /Reprodução
Em sentença publicada nesta terça-feira (3), a Justiça condenou João Lucas Marangoni Oliveira a 10 anos de prisão por homicídio qualificado pela morte de Vaneska Mira Borges em Bauru (SP).
O caso aconteceu em outubro de 2021, dentro de um quarto de motel no Jardim Ivone, onde a vítima foi encontrada já inconsciente após o crime.
📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp
Em Tribunal de Júri, realizado no Fórum de Bauru nesta terça-feira, foi reconhecido que o crime foi praticado por meio cruel. O quarto onde Vaneska foi encontrada estava com vestígios de sangue pelo travesseiro, nas paredes, na cama e no banheiro.
A vítima foi encaminhada para o Hospital de Base do município e morreu após mais de um mês internada. Segundo a tia da vítima, Tatiana Calmon Karnaval, em entrevista ao g1 na época, o estado de Vaneska Mira Borges era considerado grave, já que ela teve traumatismo craniano e complicações no pulmão por conta das agressões.
Em 2021, o réu relatou em depoimento à polícia que conheceu a vítima em um bar no bairro Pousada da Esperança, consumiu bebida alcoólica e drogas com ela, e depois resolveram ir para o motel.
Depois de ter relação sexual com ela, o suspeito e a vítima começaram a discutir e, por estar sob efeito de drogas, não se recorda das agressões.
De acordo com a sentença, João Lucas alegou legítima defesa e que não teve intenção de matar a vítima, apenas de ‘provocar lesões’. Ele se apresentou na Delegacia de Homicídios do município dois dias após o crime e permanecia preso desde então.
Na decisão, a Justiça também determinou que ele deve permanecer preso até o trânsito em julgado, ou seja, até que se esgotem as possibilidades de recursos à decisão.
Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília
Confira mais notícias do centro-oeste paulista: