Organização dos Estados Americanos condenou e repudiou o que chamou de ‘exílio forçado’ de Edmundo González, opositor de Nicolás Maduro, na Espanha. A Organização dos Estados Americanos emitiu neste domingo (8) um comunicado em que informou que “continuará trabalhando para que verdadeiro vencedor das eleições na Venezuela assuma a presidência”.
A entidade comentou o pedido de pedido de asilo de Edmundo González, opositor de Nicolás Maduro, à Espanha, o qual condenou e repudiou, chamando de “exílio forçado”.
Em outro ponto do comunicado, A OEA afirmou que “não há dúvidas da vitória de Gonzáles” e reforçou que regime de Nicolás Maduro “não só não conseguiu produzir a menor prova de resultado eleitoral, como forçou o exílio” do opositor.
Edmundo González chega à Espanha após deixar Venezuela
“Edmundo González só fez o que era apropriado nesta ocasião. A Venezuela definitivamente não precisa de mais um preso político, nem de mais uma pessoa torturada, não precisa de mais uma vítima de violações sistemáticas dos direitos humanos”, diz a nota.
González concorreu nas eleições de julho contra Maduro. Ele deixou Caracas, capital venezuelana, neste sábado (7) e chegou à Espanha neste domingo.
González era alvo de um mandado de prisão solicitado pelo Ministério Público e aceito pela Justiça venezuelana.
“Sabemos quais são as prisões do regime e conhecemos a triste natureza humana da cadeia de comando da repressão ditatorial. Neste processo eleitoral que não terminou, devemos ainda continuar a trabalhar para que o verdadeiro vencedor das eleições de 28 de julho assuma a Presidência da República Bolivariana da Venezuela em janeiro do próximo ano”, afirma outro trecho do documento.
A nota também destacou que a “defesa da democracia e dos direitos humanos devem ser tanto maiores quanto piores as circunstâncias se tornam.”
– Esta reportagem está em atualização
A entidade comentou o pedido de pedido de asilo de Edmundo González, opositor de Nicolás Maduro, à Espanha, o qual condenou e repudiou, chamando de “exílio forçado”.
Em outro ponto do comunicado, A OEA afirmou que “não há dúvidas da vitória de Gonzáles” e reforçou que regime de Nicolás Maduro “não só não conseguiu produzir a menor prova de resultado eleitoral, como forçou o exílio” do opositor.
Edmundo González chega à Espanha após deixar Venezuela
“Edmundo González só fez o que era apropriado nesta ocasião. A Venezuela definitivamente não precisa de mais um preso político, nem de mais uma pessoa torturada, não precisa de mais uma vítima de violações sistemáticas dos direitos humanos”, diz a nota.
González concorreu nas eleições de julho contra Maduro. Ele deixou Caracas, capital venezuelana, neste sábado (7) e chegou à Espanha neste domingo.
González era alvo de um mandado de prisão solicitado pelo Ministério Público e aceito pela Justiça venezuelana.
“Sabemos quais são as prisões do regime e conhecemos a triste natureza humana da cadeia de comando da repressão ditatorial. Neste processo eleitoral que não terminou, devemos ainda continuar a trabalhar para que o verdadeiro vencedor das eleições de 28 de julho assuma a Presidência da República Bolivariana da Venezuela em janeiro do próximo ano”, afirma outro trecho do documento.
A nota também destacou que a “defesa da democracia e dos direitos humanos devem ser tanto maiores quanto piores as circunstâncias se tornam.”
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