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Segundo a pasta, o bebê veio a óbito na última semana, após 47 dias de vida. Ele tinha microcefalia, malformação das articulações e outras anomalias congênitas. Mosquito maruim transmissor da febre Oropouche
Gato Júnior, da Rede Amazônica
O Ministério da Saúde registrou nesta quinta-feira (8) o caso de um bebê nascido no Acre com anomalias congênitas associadas à transmissão vertical (da mãe para o bebê) da Febre do Oropouche (FO).
Segundo a pasta, o bebê veio a óbito na última semana, após 47 dias de vida. Ele tinha microcefalia, malformação das articulações e outras anomalias congênitas – problemas estruturais ou funcionais que ocorrem durante a gravidez.
Este texto está em atualização.